5. Equipes de trabalho autodirigidas.
As empresas estão a caminhar no sentido de aquisição do controle por toda a empresa.
Os horários de trabalho, a contratação, a formação, a gestão de salários, o design de ferramentas, o desenvolvimento de processos, o desenho e redesenho de processos e a reengenharia são efetuados por equipes, sem necessidade de recorrer a planificadores externos para ditar as regras, estabelecer as normas e examinar o desempenho.
O conceito de empregados investidos de poder (empowerment) abrange muitas novas idéias. Este tipo de empregados possuem um controle próprio: os meios necessários para avaliar a qualidade dos seus processos de trabalho, para interpretarem as avaliações e para as compararem com os objetivos propostos, agindo convenientemente quando o processo está fora de controle.
No entanto, o empowerment ultrapassa o mero autocontrole. Os empregados sabem como alterar o processo e melhorar a performance; compreendem a forma de planejar com vista à qualidade; sabem quem são os seus clientes, quais as suas necessidades, desejos e expectativas; sabem projetar novos bens e serviços que vão ao encontro dessas necessidades; sabem desenvolver os processos de trabalho necessários; sabem como desenvolver e utilizar as avaliações de qualidade necessárias; e sabem como melhorar continuamente os processos.
Em resumo, compreendem e utilizam diariamente os três processos básicos de gestão da qualidade: planejamento, controle e melhoria da qualidade. Estes três processos universais de gestão, freqüentemente denominados como a Trilogia Juran constituem o mais importante bloco da gestão da qualidade total.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Qualidade e Criatividade-03
4. Formação para todos os membros da equipe.
Peter Senge afirma que a capacidade para aprender mais rápido do que os concorrentes é a única vantagem competitiva sustentável. Lester Thurow afirma também que no século 21 as competências da força de trabalho serão a principal arma competitiva.
Qualquer empresa que se tenha empenhado ativamente na direção da total quality management — TQM (gestão da qualidade total) sabe quão importante são a educação e a formação. Os conceitos, métodos e ferramentas da moderna gestão da qualidade são novos para a maioria dos membros da empresa.
O investimento na educação e na formação é significativo, mas as recompensas são maiores. Um dos vencedores do Prêmio Malcolm Balridge atingiu as 100 horas anuais de formação por empregado, mas espera vir a atingir as 150 horas nos próximos cinco anos.
Para muitas empresas, o investimento em formação e educação já se cifra entre 1% e 2% das receitas anuais e um dos vencedores do Prêmio Malcolm Balridge, da área das tecnologias de ponta, espera atingir os 5%. Thomas Lindem, vice-presidente para a área de tecnologia da Ingersall Milling Machine Company, estimava, em 1988, que futuramente, entre 4 a 6 horas num total de 40 horas semanais de trabalho seriam devotadas a ações de formação e reformação.
Peter Senge afirma que a capacidade para aprender mais rápido do que os concorrentes é a única vantagem competitiva sustentável. Lester Thurow afirma também que no século 21 as competências da força de trabalho serão a principal arma competitiva.
Qualquer empresa que se tenha empenhado ativamente na direção da total quality management — TQM (gestão da qualidade total) sabe quão importante são a educação e a formação. Os conceitos, métodos e ferramentas da moderna gestão da qualidade são novos para a maioria dos membros da empresa.
O investimento na educação e na formação é significativo, mas as recompensas são maiores. Um dos vencedores do Prêmio Malcolm Balridge atingiu as 100 horas anuais de formação por empregado, mas espera vir a atingir as 150 horas nos próximos cinco anos.
Para muitas empresas, o investimento em formação e educação já se cifra entre 1% e 2% das receitas anuais e um dos vencedores do Prêmio Malcolm Balridge, da área das tecnologias de ponta, espera atingir os 5%. Thomas Lindem, vice-presidente para a área de tecnologia da Ingersall Milling Machine Company, estimava, em 1988, que futuramente, entre 4 a 6 horas num total de 40 horas semanais de trabalho seriam devotadas a ações de formação e reformação.
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